quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Carnaval X Cristão

Acervo Pessoal

Hoje em dia é tudo muito subjetivo (tudo depende), até o pecado passou a ser subjetivo. Sabe porquê ? Por que para a maioria das pessoas é díficil abrir mão de certos costumes que tem prazer em praticar, um exemplo disso são cristãos frequentando bailes e desfiles carnavalescos. Acho que todo mundo sabe (ou deveria saber) que carnaval é a festa da carne, é uma festa pagã certo ? E fazer a vontade da carne não é o contrário de fazer a vontade de Deus ? Mas aí alguns rebatem dizendo ser uma festa cultural. Ok !!! Pode ser visto dessa maneira, mas o que tem mais peso para um cristão: questões culturais ou questões espirituais ? Eu quero acreditar que todo mundo se preocupe mais com fatores que são eternos como por exemplo a vida espiritual, do que com prazeres momentâneos que não agrada ao coração de Deus.

"Ah mas eu não vou fazer nada demais, só vou assistir". Ah tá... Mas você não acha que dessa maneira estará sendo conivente com certos atos pecaminosos ? Você esta lá bancando o voyeur e de certo modo incentivando os outros a pecarem. Alguns podem me chamar de radical, de quadrada, de louca, mas eu prefiro ser assim. Certos valores eu não abro mão mesmo, não vejo em que uma festa como essa irá me edificar e também não quero contribuir para o pecado alheio. Tenho certeza de que há coisas muito mais interessantes para se fazer do que ficar vendo mulher pelada, pessoas caindo de tanto beber e ouvindo cantos exaltando outros deuses.

Detalhe: sentei em frente ao computador pela manhã com a intenção de escrever sobre disciplina como havia mencionado no post de ontem, então orei a Deus e pedi orientação e que Ele me capacitasse e me desse sabedoria. Quando dei por mim já estava escrevendo sobre outro assunto completamente diferente do que eu havia me programado para fazer. Talvez haja um propósito para eu ter escrito isso hoje e não outro dia.

Enfim... Que o Senhor tenha misericórdia de mim e que eu não tenha escrito nada que desagrade ao seu coração.

Atenciosamente, Andreza Mattos

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